quinta-feira, 16 de maio de 2013

Trabalhos selecionados do desafio: Um marinheiro da tripulação de Bartolomeu Dias




SAUDAÇÕES HISTÓRICAS! :)

Parabéns aos selecionados e a todos os que responderam ao desafio: Um marinheiro da tripulação de Bartolomeu Dias! Continuem a fazer um bom trabalho!

A mestre da tripulação

 "Eu, mestre Anita, chefiava toda a tripulação. Era eu quem dava as ordens aos marinheiros e aos grumetes. Também vigiava os trabalhos que diariamente havia a fazer, distribuía as várias tarefas aos meus homens e resolvia os conflitos que às vezes se desencadeavam a bordo. As principais tarefas eram: pescar, fazer a limpeza, reparar as velas, cozinhar, etc… Quando havia tempestades, os marinheiros lutavam muito uns com os outros e eu tinha que intervir, porque as viagens eram muito longas e cansativas. A tripulação tinha o tempo ocupado. Os passageiros ocupavam o tempo livre nas missas, procissões, sermões e orações que os sacerdotes orientavam, tentando acalmar os medos. Faziam peças de teatro, jogavam cartas, liam e imitavam corridas de touros, tentando lutar com o isolamento. Os capitães permitiam os jogos a bordo para manterem os passageiros distraídos e evitar contendas."
                                           Anita Botelho 5ºC


O Capitão Vítor

"D. João II organizou uma expedição marítima. Esta foi comandada por Bartolomeu Dias, que com três caravelas explorou toda a costa do sudoeste Africano.
A vida a bordo das caravelas era difícil. Na armada, eu, o comandante Vitor viajava numa das naus, o que dificultava a comunicação à distância com as outras embarcações. Assim, cada nau tinha o seu capitão próprio que cumpria as ordens obrigatoriamente, dadas antes do início da viagem, pelo comandante da armada.
Eram muitos os perigos que tínhamos de enfrentar. Tínhamos de estar sempre alerta para controlarmos as velas e conseguirmos bolinar (navegar contra o vento). 

      Tínhamos que ter cuidado com as rochas e as correntes.  Durante as tempestades morreram muitos dos meus homens, perdemos alimentos e ficamos com a alimentação muito reduzida. Quando avistávamos terra ficávamos alegres porque podíamos beber finalmente e repor os alimentos.    

         Em 1488 conseguimos passar o cabo das tormentas, chamava-se assim porque diziam que havia monstros marinhos que comiam as caravelas. E assim provamos que era possível passar o Cabo Das Tormentas. Agora chama-se Cabo Da Boa Esperança."

Vítor Hugo Costa Esteves Fernandes, 5º C 


Uma marinheira chamada Maria


"      Ola eu sou a Maria, uma das marinheiras da tripulação de Bartolomeu Dias  e vou-vos contar o que passamos durante a viagem para passar o cabo das Tormentas.
   Tenho a dizer-vos que passamos por muitas dificuldades, pois uma viagem como esta é muito complicada. Às vezes havia lutas entre os marinheiros por causa da pressão que passavam; havia tempestades terríveis que nos dava um medo horrendo de  morreremos naquele momento; e também havia aquele sentimento de medo pelas histórias que tínhamos ouvido sobre a existência de monstros no mar.
     Havia instrumentos que nos ajudaram imenso, sem eles nunca teríamos conseguido, alguns desses instrumentos eram: o astrolábio, as cartas marítimas, as bússolas…
  Uma das maiores dificuldades era  quando ficávamos doentes, era horrível pois não conseguíamos trabalhar nem ajudarmo-nos uns aos outros e por causa disso perdemos muitos dos nossos marinheiros, mas conseguimos fazer a nossa viagens como queríamos.
     Um ano mais tarde em  1488 dobramos o cabo das Tormentas que a partir daí se passou a chamar cabo da Boa Esperança."
Maria Carvalho, 5ºC
Guida, a marinheira

" Eu sou a Guida e sou uma das marinheiras da tripulação de Bartolomeu Dias.

     Esta viagem tem um objectivo específico, atravessar o Cabo da Boa Esperança, mas esta viagem nem sempre foi um “ mar de rosas “, houve momentos de grande medo e de grande alegria também.
    Recuemos um pouco no tempo... Estava eu a embarcar juntamente com outros marinheiros. No barco, levávamos imensa água potável, mantimentos e claro, alguns objectos pessoais.
   Relato agora alguns momentos de grande medo que vivemos durante a nossa viagem: de certeza que já ouviste falar daquelas lendas de monstros que engoliam barcos, homens decapitados e com um único olho. Pois bem, sempre que havia correntes muito fortes nós começávamos a imaginar que seria o monstro marítimo.
Também houve momentos em que homens lutavam, quando não tinham nada para fazer. Fazíamos várias paragens para recolher alguns mantimentos e alguma água potável.
Passado mais ou menos um ano recebemos a melhor notícia do ano, pois finalmente tínhamos passado o Cabo da Boa Esperança." 

Margarida Barradas, 5º C

5 comentários:

  1. Que belos textos.Que boa criação colegas...:D

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  2. os textos estão muito criativos e pode ser que incentivem os outros colegas, e gostei de ser escolhido pela professora Cristina.

    vitor hugo ff

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  3. Gostei muito dos textos ,estão muito criativos.
    Maria Azevedo

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  4. Eu também Maria Azevedo estão muito fixes.


    Patrícia Fonte

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